Indonesia 2009 part III: Flores Bajawa
Dia 19.11 partida para Bajawa, uma viagem de cerca de 8-10 horas por uma estradinha com milhares de curvinhas... Aconselhados pelos experientes espanhois saimos do hotel e dirigimo nos para a entrada da aldeia onde encontramos os espanhois sentados na berma a espera do suposto bus (bis em bahasa indonesio). Um autocarro, bem mais pequeno que um autocarro mas maior que uma Toyota Hiace, carrinhas aqui muito utilizadas e chamadas de bemos)...
Inacreditalvelmente acabou por parar uma shuttle bemo (tipo privada) e conseguimos negociar, com a habitual demonstracao de falta de interesse para o preco que nos ja tinham informado ser o mais justo... na viagem aprendi os numeros em bahasa, uma lingua muito facil e intuitiva.
Na bemo vinham umas holandesas novitas que apesar de viajar ha 8 meses, revelaram se umas inexperientes e pessoas mesquinhas e desinteressantes...
Chegada a Bajawa... uma cidade extremamente simpatica, a base para partir a descoberta das aldeias tradicionais da regiao do povo Ngada.
Acabamos por ficar num hotel simpatico, Ariesta Hotel. A chegada tentamos negociar os quartos... eramos 5 com as holandesas atras... mas eram apenas pre adolescentes que se encontravam sozinhas sem poder negocial... depois de chegada da mae, uma senhora extremamte simpatica... la conseguimos descer o preco dos quartos. (Parecia estranho, queria fazer o negocio por cabeca... ficava a mesmo preco partilhar um quarto ou um quarto so para um...)
Depois de uma volta pela esta simpatica vila para jantarmos e arranjar informacoes e planos para o dia seguinte. Na volta ao hotel ainda deu para partilhar akar (aguardente de palma) com os indonesios la alojados que insistem em misturar coca cola... ficaram admirados com o apelido Pereira... muito comum no leste das Flores em Larantuka, tal como Da Costa, e Da Silva... naquela regiao ja pertinho de Timor Lorosae.
No dia seguinte partida de bemo para uma aldeia perto e um trekking de cerca de 3 horas ate a um vulcao pequeno com a historia da mais recente erupcao na Indonesia... primeiras oportinidades para tirar fotos a gentes tribais que percorriam o mesmo caminho.
A tarde ainda deu tempo para alugar um carro entre os cinco, um jipe com pneus muito carecas e visitar as aldeias de Bena... (esta ja muito conhecida, parecia quase um zoo) e de Bela, onde fomos presenteados com o grupo de musicas tradicionais locais... Queriam me casar com uma local e a Nat para nao ficar atras ficava com o chefe da banda... Foram bons momentos de partilha de humor com gentes e povos que de tao distantes nos mostram uma proximidade muito humana.
A noite, depois de nos libertamos da holandesas, enquanto me dirigia para tirar fotos nocturnas encontramos novamente o casal catalao com o qual partilhamos um Mie (nooddles) Goreng (stir fried) fantasticos e depois um cha onde, ja mais familiarizados trocamos mails...
No dia seguinte esperavanos uma looonga viagem de autocarro pela interminavel estradinha que percorre a illha das Flores de Este a Oeste.
Inacreditalvelmente acabou por parar uma shuttle bemo (tipo privada) e conseguimos negociar, com a habitual demonstracao de falta de interesse para o preco que nos ja tinham informado ser o mais justo... na viagem aprendi os numeros em bahasa, uma lingua muito facil e intuitiva.
Na bemo vinham umas holandesas novitas que apesar de viajar ha 8 meses, revelaram se umas inexperientes e pessoas mesquinhas e desinteressantes...
Chegada a Bajawa... uma cidade extremamente simpatica, a base para partir a descoberta das aldeias tradicionais da regiao do povo Ngada.
Acabamos por ficar num hotel simpatico, Ariesta Hotel. A chegada tentamos negociar os quartos... eramos 5 com as holandesas atras... mas eram apenas pre adolescentes que se encontravam sozinhas sem poder negocial... depois de chegada da mae, uma senhora extremamte simpatica... la conseguimos descer o preco dos quartos. (Parecia estranho, queria fazer o negocio por cabeca... ficava a mesmo preco partilhar um quarto ou um quarto so para um...)
Depois de uma volta pela esta simpatica vila para jantarmos e arranjar informacoes e planos para o dia seguinte. Na volta ao hotel ainda deu para partilhar akar (aguardente de palma) com os indonesios la alojados que insistem em misturar coca cola... ficaram admirados com o apelido Pereira... muito comum no leste das Flores em Larantuka, tal como Da Costa, e Da Silva... naquela regiao ja pertinho de Timor Lorosae.
No dia seguinte partida de bemo para uma aldeia perto e um trekking de cerca de 3 horas ate a um vulcao pequeno com a historia da mais recente erupcao na Indonesia... primeiras oportinidades para tirar fotos a gentes tribais que percorriam o mesmo caminho.
A tarde ainda deu tempo para alugar um carro entre os cinco, um jipe com pneus muito carecas e visitar as aldeias de Bena... (esta ja muito conhecida, parecia quase um zoo) e de Bela, onde fomos presenteados com o grupo de musicas tradicionais locais... Queriam me casar com uma local e a Nat para nao ficar atras ficava com o chefe da banda... Foram bons momentos de partilha de humor com gentes e povos que de tao distantes nos mostram uma proximidade muito humana.
A noite, depois de nos libertamos da holandesas, enquanto me dirigia para tirar fotos nocturnas encontramos novamente o casal catalao com o qual partilhamos um Mie (nooddles) Goreng (stir fried) fantasticos e depois um cha onde, ja mais familiarizados trocamos mails...
No dia seguinte esperavanos uma looonga viagem de autocarro pela interminavel estradinha que percorre a illha das Flores de Este a Oeste.