8. Crónicas
Graffiti
Em passo acelerado a olhar a biqueira das botas a saltarem o empedrado, sob a luz laranja ténue dos lampiões que iluminam as ruas da cidade a fugir para a noite, concentrado na ilusão das formas e cores dos graffitis na parede amarela que rapidamente voam no canto de visão para se concentrar na música que ecoava dos headphones: "... you are never going anywhere, you are never going anywhere..." e que acompanhava com um murmúrio mental: "... I am never going anywhere, I am never going anywhere..."
Em passo acelerado a olhar a biqueira das botas a saltarem o empedrado, sob a luz laranja ténue dos lampiões que iluminam as ruas da cidade a fugir para a noite, concentrado na ilusão das formas e cores dos graffitis na parede amarela que rapidamente voam no canto de visão para se concentrar na música que ecoava dos headphones: "... you are never going anywhere, you are never going anywhere..." e que acompanhava com um murmúrio mental: "... I am never going anywhere, I am never going anywhere..."